As mulheres imigrantes na cidade de São Paulo sofrem discriminação e maus-tratos em postos de saúde; muitas mulheres grávidas não vão para o pré-natal, ou acompanhamento médico, por medo de serem discriminadas ou maltratadas, colocando assim sua saúde e a de seus bebês em risco.

Outro problema é que a maioria das mulheres imigrantes prefere um parto normal porque faz parte de sua cultura, mas na maioria dos casos elas não conseguem tê-lo, então o que deveria ser uma experiência maravilhosa se torna doloroso e triste porque elas se sentem maltratadas e impotentes sem poder fazer nada a respeito.

Por esta razão, a equipe da Base Warmis procurou a colaboração de outros grupos a fim de poder oferecer ajuda às mulheres imigrantes sobre esta questão.

Em uma etapa inicial, coletamos informações através de um questionário para descobrir o que as mulheres imigrantes precisam e, com base nessas informações, orientamos nosso projeto.

Também realizamos reuniões com mulheres com crianças e mulheres grávidas na praça Kantuta sobre saúde reprodutiva.

Projeto em colaboração com o Grupo La Mare, Coletivo Feminista de Sexualidade e Saúde e Obstetrizes em Rede.