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Nenhum ser humano é ilegal!

As pessoas devem ser reconhecidas como seres humanos em primeiro lugar e secundariamente como imigrantes, migrantes ou emigrantes. Todos têm o direito de mudar de região, país ou nacionalidade, e faz parte de nossa missão ajudar neste processo. Na era da globalização, esforços são feitos para eliminar as barreiras que inibem o movimento de capital, produtos e do mercado através das fronteiras. Por que então estas barreiras são levantadas contra as pessoas? Todos devem ter os mesmos direitos diante das leis pelo simples fato de ter nascido.

Iguais oportunidades para todos

Iguais oportunidades para todos é a pedra fundamental para uma sociedade justa. Para que a igualdade de oportunidades exista, devemos trabalhar para eliminar barreiras para o acesso à saúde, educação e emprego para os imigrantes e seus filhos – em especial as barreiras levantadas pela xenofobia, racismo e o etnocentrismo. O mesmo vale para os migrantes de modo geral, como por exemplo, os nordestinos, a comunidade afrodescendente e indígena que sofrem forte discriminação dentro de seu próprio país.

Democracia real

A crescente centralização do dinheiro e do poder está criando uma condição a convulsão social, porque as pessoas são deixadas de lado no processo de tomada de decisões que afeta suas vidas. Convergência das Culturas e o Equipe de Base Warmis incentivan iniciativas que promovem a participação direta no processo político, independente da situação do imigrante, de emigrante ou de migrante. Incentivamos a garantia de direito a voto nas eleições e participação efetiva nas políticas públicas de todos os moradores de um lugar e lutamos para que a representação política reflita a diversidade de nossa comunidade, dos povos originários, dos remanescentes de quilombos e povos africanos e das comunidades de imigrantes e de migrantes.

Diversidade é força

Respeitamos as diferenças particulares e valorizamos os estilos de vida e as idéias que movem as pessoas em uma direção evolutiva através da história. Nós aspiramos a um mundo de multiplicidade, diverso em etnias, linguagens e costumes, diverso em idéias e aspirações, diverso em crenças, ateísmo e religiosidade, diverso em trabalho e criatividade. Um povo que reconhece suas raízes e está aberto à diversidade e construção do novo é um povo feliz.

Arte como meio de transformação pessoal e social

A arte sempre cumpriu um papel fundamental na sociedade. Vemos que a arte, além de desenvolver as sensibilidades de cada indivíduo, pode ser um canal de expressão da cultura popular e das raízes de um povo, de uma comunidade. Também pode funcionar como forma de resistência das culturas reprimidas e, nesse sentido, a arte também é política, quando não se limita à arte pela arte, mas quando assume um papel protagonista de transformação pessoal e social de humanização.

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