Skip to main content

Reconhecimento de Paternidade

Todos os filhos têm o direito de conhecer a identidade de seus pais e o exame de DNA é uma grande ajuda nesse sentido, pois proporciona quase 100% de certeza no resultado – mas é caro, podendo custar mais de R$ 2.000. Para facilitar o acesso da população carente de São Paulo a esse recurso, a Defensoria Pública firmou um convênio com o Instituto de Medicina Social e Criminologia (IMESC) para que seus assistidos possam fazer o exame sem custo, no caso de disputas judiciais envolvendo dúvidas sobre paternidade. Mais de 2.700 exames são feitos mensalmente, mas, para garantir a gratuidade, é essencial que a pessoa seja encaminhada pela Defensoria Pública.

A Defensoria sempre recomenda que se busque um acordo para os casos de investigação de paternidade. Assim, é possível solicitar a realização do exame de DNA para, depois de seu resultado, tomar a decisão de reconhecer ou não a paternidade da criança. O pai pode reconhecer seus filhos das seguintes formas: a) no próprio registro de nascimento, quando o pai comparece espontaneamente no Cartório onde o filho está registrado; b) por escritura pública, feita em Cartório, ou escrito particular, arquivado em Cartório; c)por testamento; d) por declaração direta e expressa ao juiz.

É importante lembrar que o reconhecimento do filho é irrevogável, ou seja, o pai não pode “voltar atrás”, torná-lo sem efeito ou “apagá-lo”. A mãe que registra seu filho sozinha pode ir ao Cartório e declarar quem é o suposto pai, bem como seu endereço e dados (filiação, RG, CPF). Ele será notificado e poderá reconhecer o filho de forma voluntária. Se isso não ocorrer, o caso poderá ser levado à Justiça, que não pode obrigar um suposto pai a fazer o exame de DNA. Mas se ele se recusar, a Justiça irá presumir que ele é o pai e pode declarar a paternidade mesmo assim, depois de ouvir testemunhas e analisar provas como cartas, fotografias etc.

Procure mais informações a respeito na Defensoria.

Reconocimiento de Paternidad 

Todos los hijos tienen el derecho de conocer la identidad de sus padres y el examén de DNA es una gran ayuda en ese sentido, pues proporciona casi 100% de seguridad en el resultado – pero es caro, y puede costar mas de R$ 2.000. Para facilitar el acceso de la población necesitada de São Paulo a este recurso, la Defensoria Pública firmo un convenio con el Instituto de Medicina Social  y Criminologia (IMESC) para que sus asistidos puedan hacer el examen sin costo, en el caso de disputas judiciales envolviendo dudas sobre paternidad. Mas de 2.700 examenes son realizados mensualmente, pero, para garantizar que sea gratuito, es esencial que la persona sea encaminada por la Defensoria Pública.

La Defensoria siempre recomienda que se busque un acuerdo para los casos de investigación de paternidad. Asi, es posible solicitar la realización del examén de DNA para, después de su resultado, tomar la desición de reconocer o no la paternidad del niño. El padre puede reconocer sus hijos de las siguientes maneras: a) en el propio registro de nacimiento, cuando el padre se presenta espóntaneamente en el Cartório dónde el hijo esta registrado; b) por escritura pública, realizada en el Cartório, o escrito particular, archivado en Cartório; c) por testamento; d) por declaración directa y expressa al juez.

Es importante recordar que el reconocimiento del hijo es irrevocable, osea, el padre no puede “volver atrás”, dejarlo sin efecto o “apagarlo”. La madre que registro a su hijo sola puede ir al Cartório y declarar quien es el supuesto padre, bien como su dirección y datos (filiación, RG, CPF). Él  será notificado y podrá reconocer el hijo de forma voluntária. Si eso no ocurre, el caso puede ser llevado a la Justicia, que no puede obligar  a un supuesto padre a realizar el examén de DNA. Pero si él se niega, la Justicia asumirá que él es el padre y puede declarar la paternidad  asi mismo, después de escuchar testimonios y analizar pruebas como cartas, fotografias, etc.

Busque mas informaciones sobre reconocimiento de paternidad  en la Defensoria Pública.

Fuente: Defensoría Pública de São Paulo

  • Acessos 200

Compartilhe este conteúdo com seu contatos!